10/12/2004

AQUELES TEMPOS

Tempos que ainda não estavam
registrados em papel
Tempos de muita fantasia
em fantasiar sobre Papai Noel.

Araçatuba onde morava
era terra muito feliz
Onde tinha minha família reunida
e tudo o que sempre quis.

Aprender a andar de bicicleta,
era um bicho de sete cabeças
Com toda essa inocência,
simbolizava a minha pureza.


(Autoria de Ulisses Marciano Gonçalves, aluno da 2.ª série A-8, texto baseado na poesia “Meus oito anos” de Casimiro de Abreu).


FELICIDADE

Felicidade... ai que saudade da minha vida perdida, da infância querida que volta em pequenas lembranças.
Tenho saudade dos amigos, das brincadeiras, da inocência de amar cada detalhe de muitas coisas que hoje passam despercebidas.
Me sinto triste ao saber que pessoas que participaram da minha história e tiveram um papel principal em cada momento dela se foram e jamais voltarão para contar que rumo tiveram, se alguma vez foram felizes...
Mas não posso esquecer do mais importante. O que tenho de mais valioso... Meus pais. Queridos pais que me deram a vida, a educação, a sabedoria de apreciar momentos e pessoas que me rodeiam.
Na verdade, sou feliz por viver como vivo, não me arrependo dos prazeres que tive e nem dos que não pude ter, porque, se em cada momento vivido tive sorriso nos lábios quando lembrados, de nada posso me arrepender pois não vivi pra saber.




( Autoria de Natália de Menezes Pedro, aluna da 2.ª série A-8, texto baseado na poesia “Meus oito anos” de Casimiro de Abreu).


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