ELITE 3A-1- Aí um flagrante dos grandes amigos(da esquerda para a direita) Deborah, Robson, Lígia e Andressa, felizes e cheios de novidades na volta às aulas. A fotografia foi tirada por eles na classe preferida de nove entre dez professores da escola: a 3.º série A-1 do ensino médio.
8/07/2004
8/06/2004
RECORDAR É VIVER!
Fotos do arquivo fotográfico escolar. Alunos da 8.º série A-3 ( hoje 2.º série A-4 do ensino médio ) na Praça da República, com uma monitora da Fundação Arquivo e Memória de Santos e na frente da Cadeia Velha, durante visita de pesquisa ao Centro Histórico da cidade de Santos em 2002.
8/05/2004
Todas as leituras 2
Agora é a vez do pessoal da 2.º série A-6 do ensino médio dar as suas dicas de bons filmes e livros.
Lidia Lima Evangelista indica “Titanic. Porque mostra que quando nós amamos, devemos enfrentar qualquer situação e preconceito.”
Luiz Carlos Jesus Oliveira gostou muito de “Triplo X. Porque há muita adrenalina, aventura e bastante ação.”
Para o Augusto Rodrigues Oliveira o cinema é “um modo de se divertir e aprender, isto é, poder adquirir cultura com entretenimento.”
Pamela Cristina Peralta gostou muito “do livro de Pedro Bandeira “Descanse em paz meu amor”, pois é um suspense muito instigante, você não consegue parar de ler, é muito bom e eu considero um dos melhores que já li.”
Já Aureliana Barroso Andrade, Karina Freitas de Almeida , Vanessa Aparecida de Lima, Luciene F. Nascimento e Joelma Santos Sampaio leram e gostaram muito de Diário de um Mago, O diário de um detento, Tudo valeu a pena e A filha do rei Pelé, respectivamente.
Aureliana aproveita a oportunidade pra deixar seu recado sobre a importância de ler: “Através da leitura você adquire vários conhecimentos que te ajudam no dia-a-dia.”
Agora é a vez do pessoal da 2.º série A-6 do ensino médio dar as suas dicas de bons filmes e livros.
Lidia Lima Evangelista indica “Titanic. Porque mostra que quando nós amamos, devemos enfrentar qualquer situação e preconceito.”
Luiz Carlos Jesus Oliveira gostou muito de “Triplo X. Porque há muita adrenalina, aventura e bastante ação.”
Para o Augusto Rodrigues Oliveira o cinema é “um modo de se divertir e aprender, isto é, poder adquirir cultura com entretenimento.”
Pamela Cristina Peralta gostou muito “do livro de Pedro Bandeira “Descanse em paz meu amor”, pois é um suspense muito instigante, você não consegue parar de ler, é muito bom e eu considero um dos melhores que já li.”
Já Aureliana Barroso Andrade, Karina Freitas de Almeida , Vanessa Aparecida de Lima, Luciene F. Nascimento e Joelma Santos Sampaio leram e gostaram muito de Diário de um Mago, O diário de um detento, Tudo valeu a pena e A filha do rei Pelé, respectivamente.
Aureliana aproveita a oportunidade pra deixar seu recado sobre a importância de ler: “Através da leitura você adquire vários conhecimentos que te ajudam no dia-a-dia.”
8/04/2004
8/03/2004
CASA DE EMAÚS: UM EXEMPLO DE SOLIDARIEDADE
“NOSSO MAIOR SONHO É VER TODOS OS IRMÃOS RECUPERAREM A SUA AUTO-ESTIMA”
1.São só membros da comunidade da Vila Nova, onde a Casa se localiza, que ajudam como voluntários?
Não. São 72 pessoas que se dividem em três equipes: Vila Natal, Jardim Costa e Silva, Jardim 31 de março e todos os outros bairros da cidade.
2.Algum órgão público ou particular ajuda de alguma forma ( verbas, material...) a Casa?
O Fundo Social de Solidariedade de vez em quando manda algo para a Casa. Só o Supermercardo Krill e a Avícola San Diego de vez em quando ajudam na obra.
3. A Casa sofre de algum tipo de discriminação ou é bem aceita pela comunidade?
Não sofre nenhuma discriminação, é muito bem aceita pelos vizinhos. Todos adoram os voluntários e aceitam a presença dos irmãos de rua.
4. De que forma os alunos da escola ou até mesmo os jovens em geral podem ajudar a Casa?
É só ir até a Casa, ajudar na faxina da casa, no almoço, podem conversar com os irmãos de rua.
5. Algum grupo de jovens já ajuda a Casa? De que forma e quem são?
Já teve, mas agora já não há mais nenhum grupo que ajude na Casa.
6. Que tipo de ajuda é mais necessária para a Casa?
O que mais se precisa é de material de higiene, cloro, detergente, comida (mistura), enfim, tudo.
7. Quais as maiores alegrias que o pessoal da Casa já teve desde o início do seu funcionamento?
Quando retorna alguém para sua família, sua cidade, quando voltam a trabalhar, a estudar.
8. Qual foi a maior tristeza ou decepção que o pessoal da Casa já teve? Se é que teve alguma, claro?
A maior tristeza é quando algum irmão, passa um certo tempo na Casa e logo voltam para as ruas, para poderem beber, fumar.
9. Qual o maior sonho do pessoal da Casa?
O nosso maior sonho é ver todos os irmãos recuperarem a sua auto-estima, constuírem as suas próprias casas e arrumarem um bom trabalho.
A Casa de Emaús fica na rua 13 de Maio, 570, Vila Nova, Cubatão (SP).
(Entrevista e fotografias por Marcela de Oliveira Silva, Lucia Cristina dos Santos e Nayara Gonçalves Quintiliano no dia 3 de junho com a senhora Eurídice, uma das coordenadoras da Casa de Emaús. )
“NOSSO MAIOR SONHO É VER TODOS OS IRMÃOS RECUPERAREM A SUA AUTO-ESTIMA”
1.São só membros da comunidade da Vila Nova, onde a Casa se localiza, que ajudam como voluntários?
Não. São 72 pessoas que se dividem em três equipes: Vila Natal, Jardim Costa e Silva, Jardim 31 de março e todos os outros bairros da cidade.
2.Algum órgão público ou particular ajuda de alguma forma ( verbas, material...) a Casa?
O Fundo Social de Solidariedade de vez em quando manda algo para a Casa. Só o Supermercardo Krill e a Avícola San Diego de vez em quando ajudam na obra.
3. A Casa sofre de algum tipo de discriminação ou é bem aceita pela comunidade?
Não sofre nenhuma discriminação, é muito bem aceita pelos vizinhos. Todos adoram os voluntários e aceitam a presença dos irmãos de rua.
4. De que forma os alunos da escola ou até mesmo os jovens em geral podem ajudar a Casa?
É só ir até a Casa, ajudar na faxina da casa, no almoço, podem conversar com os irmãos de rua.
5. Algum grupo de jovens já ajuda a Casa? De que forma e quem são?
Já teve, mas agora já não há mais nenhum grupo que ajude na Casa.
6. Que tipo de ajuda é mais necessária para a Casa?
O que mais se precisa é de material de higiene, cloro, detergente, comida (mistura), enfim, tudo.
7. Quais as maiores alegrias que o pessoal da Casa já teve desde o início do seu funcionamento?
Quando retorna alguém para sua família, sua cidade, quando voltam a trabalhar, a estudar.
8. Qual foi a maior tristeza ou decepção que o pessoal da Casa já teve? Se é que teve alguma, claro?
A maior tristeza é quando algum irmão, passa um certo tempo na Casa e logo voltam para as ruas, para poderem beber, fumar.
9. Qual o maior sonho do pessoal da Casa?
O nosso maior sonho é ver todos os irmãos recuperarem a sua auto-estima, constuírem as suas próprias casas e arrumarem um bom trabalho.
A Casa de Emaús fica na rua 13 de Maio, 570, Vila Nova, Cubatão (SP).
(Entrevista e fotografias por Marcela de Oliveira Silva, Lucia Cristina dos Santos e Nayara Gonçalves Quintiliano no dia 3 de junho com a senhora Eurídice, uma das coordenadoras da Casa de Emaús. )
8/02/2004
CASA DE EMAÚS – Concretizando o projeto do Pai
Marcela de Oliveira Silva – 2 A-3
Em abril de 1998, através do “Almoço do Senhor” foi plantada a semente de um projeto bem maior, que visava, entre outras coisas, recuperar a dignidade dos moradores de rua: a “Casa de Emaús” ( o nome da casa significa “acolhida” ) que funciona provisoriamente em sede alugada, na rua 13 de Maio, 570, Vila Nova, Cubatão. Era o início da concretização do ato de amor e solidariedade idealizada pelo padre Antonio Pereira Luz, da Igreja São Francisco. O local é mantido pela igreja, e pessoas de boa vontade, que nos ajudam a saldar todas nossas contas. Sua montagem foi realizada através de doações de móveis e outros utensílios, trabalhos como limpeza e alimentação são realizados por voluntários.
A comunidade é a responsável pelo sopão da janta e o café da manhã através da doação de alimentos.
Os irmãos chegam à Casa por volta das 15h, tomam banho, jantam, rezam, assistem à televisão e vão dormir. Pela manhã eles tomam café e voltam para as ruas. Os moradores de rua recebem orientação e apoio psicológico, alguns tiveram suas famílias localizadas e voltaram a seu convívio, outros providenciaram seus documentos pessoais, a maioria largou o cigarro e a bebida, e hoje vivem uma vida normal.
Hoje, temos um belo terreno, onde já começamos no dia treze de março deste ano, a concretagem das fundações para a construção de uma sede própria, bem maior, e com vários andares, poderemos ampliar e diversificar os atendimentos.
( O texto de autoria da aluna Marcela foi publicado no periódico “ O FRANCISCANO” – Paróquia São Francisco de Assis – n.º 3- abril de 2004 )
P.S.: Toda ajuda é sempre bem-vinda e se você puder ajudar, o endereço da Igreja São Francisco é : Rua Dom Idílio José Soares, 441 – Vila Nova – Cubatão – SP – Fone: (13) 3361-2777- Fax: 3361-3285 – Diocese de Santos. Os senhores Eurídice, Pio, Lia e Dito são os coordenadores da Casa de Emaús e o presidente é o Padre Antônio Pereira Luz.
Em abril de 1998, através do “Almoço do Senhor” foi plantada a semente de um projeto bem maior, que visava, entre outras coisas, recuperar a dignidade dos moradores de rua: a “Casa de Emaús” ( o nome da casa significa “acolhida” ) que funciona provisoriamente em sede alugada, na rua 13 de Maio, 570, Vila Nova, Cubatão. Era o início da concretização do ato de amor e solidariedade idealizada pelo padre Antonio Pereira Luz, da Igreja São Francisco. O local é mantido pela igreja, e pessoas de boa vontade, que nos ajudam a saldar todas nossas contas. Sua montagem foi realizada através de doações de móveis e outros utensílios, trabalhos como limpeza e alimentação são realizados por voluntários.
A comunidade é a responsável pelo sopão da janta e o café da manhã através da doação de alimentos.
Os irmãos chegam à Casa por volta das 15h, tomam banho, jantam, rezam, assistem à televisão e vão dormir. Pela manhã eles tomam café e voltam para as ruas. Os moradores de rua recebem orientação e apoio psicológico, alguns tiveram suas famílias localizadas e voltaram a seu convívio, outros providenciaram seus documentos pessoais, a maioria largou o cigarro e a bebida, e hoje vivem uma vida normal.
Hoje, temos um belo terreno, onde já começamos no dia treze de março deste ano, a concretagem das fundações para a construção de uma sede própria, bem maior, e com vários andares, poderemos ampliar e diversificar os atendimentos.
( O texto de autoria da aluna Marcela foi publicado no periódico “ O FRANCISCANO” – Paróquia São Francisco de Assis – n.º 3- abril de 2004 )
P.S.: Toda ajuda é sempre bem-vinda e se você puder ajudar, o endereço da Igreja São Francisco é : Rua Dom Idílio José Soares, 441 – Vila Nova – Cubatão – SP – Fone: (13) 3361-2777- Fax: 3361-3285 – Diocese de Santos. Os senhores Eurídice, Pio, Lia e Dito são os coordenadores da Casa de Emaús e o presidente é o Padre Antônio Pereira Luz.
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